Enquanto que num projecto linear o processo de controlo de alterações exige uma análise de impacto muito exaustiva, desencorajando os pedidos de alteração de âmbito e transferindo esse esforço para a fase de planeamento, nas metodologias ágeis, nomeadamente na Scrum em que se restrição tempo é “intocável” e o custo é também muitas vezes fixo, só mesmo com alterações ao âmbito se conseguem entregas dentro do tempo e do custo.
Apesar do sucesso crescente e comprovado das metodologias ágeis na gestão de projectos de TI, não resisto a lançar duas provocações:
1. Será aceitável correr o risco de no final de um projecto se entregar um produto cujo âmbito ficou aquém do inicialmente definido para se poder cumprir com o tempo e com o custo?
2. O GP num projecto agile não se torna apenas num Gestor de Alterações, transformando-se cada Scrum num Processo de Controlo de Alterações?
1 comentário:
Apenas Gestor de Alterações?
Antes de comentar gostava de saber como damos um preço final para um determinado produto que nos pediram através de SCRUM?
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