quinta-feira, 11 de março de 2010

Culturas

Acabado de regressar de Luanda, onde estive duas semanas, muitas das conversas acabam por cair na forma como as coisas funcionam em Angola. Não raro, as conversam giram à volta da realidade profissional, das condicionantes específicos de um país diferente, da forma como a gestão da influência se faz, como a língua simplifica ou complica a capacidade de fazer coisas e colocar todos os interessados (os stakeholders...) orientados no mesmo sentido.
É mais simples? É mais complexo? Como se consegue? que "skills" são mais importantes?
Que diferenças são visíveis entre Portugal e Angola, na gestão dos projectos?
Que importância têm os aspectos culturais na gestão de projectos, no estabelecimento de uma linguagem comum que leve uma equipa multicultural a entender-se, baseada em alguma plataforma comum de comunicação, para levar por diante um projecto?
Uma questão para debater. Porque as respostas também têm culturas subjacentes...

3 comentários:

APC disse...

Já agora: a Academia da Pessoas e Processos só disponibiliza formação técnica, ou já se adentrou pela formação comportamental? Esta é uma pergunta de uma formadora senior, e peço desde já desculpas se a coloquei no sítio errado.

Um abraço

José Luis Ferreira, PMP disse...

Apesar da contribuição de muitos colegas da mesma emresa, este não é um blog da empresa...Gostaria, aliás, que fossem mais os contributos, mas isso demora tempo.
Daí que a questão está colocada no sítio errado, efectivamente. Se quer obter resposta,vai ter de enviar-me a pergunta por email.

Bruno Fernandes disse...

As diferenças culturais podem de facto ser um grande obstáculo mas também podem representar oportunidades, oportunidades que nascem sempre da diversidade, oportunidades de conhecer novas técnicas, skills, tecnologias.

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